terça-feira, 24 de março de 2009
I I
Até quando seremos felizes?
Até quando seremos a mira
que o espelho espera? O duplo
multiplicado?
Lembra quando rasgamos o peito e o tempo escoou?
Eram poemas e flores
e um hálito de pedras...
Hoje a flauta doce foi buscada,
o amargo do vinho, a noite,
e uma barca de espelhos
que navega cegamente para a guerra...
wbl, in O Ópio e o Sal
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Um comentário:
W este livro "Ópio e o Sal" é incrível, estou adorando...ele está superando todas a minhas expectativas...depois te escrevo com mais calma...
Obrigada
Beijos
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