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"Qual seria a razão disso?", ela pergunta. As respostas podem ser muitas. E se multiplicam a cada olhar. Talvez exibam sinais de uma beleza perdida ou de uma liberdade impossível, mas sobre as quais persistirá o diagnóstico de uma convicta solidão. "Será isso uma obsessão?", ela insiste. Não sabemos. Mas aqui respira aquela sensação de quando todos os objetos, lugares e melodias nos remetem, permanentemente, a uma única pessoa.
wbl
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