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- Digamos que fora deste alvo esteja a liberdade, que os círculos do alvo são seus riscos, e que em seu centro exista um segredo, habite uma verdade. Não seria um pecado não preferir a liberdade? Não seria o acerto, em qualquer de seus círculos, o princípio de toda expiação? Errar não será melhor? Por que arriscar esse jogo, se, ao atingi-lo em qualquer ponto, a liberdade correrá perigo? - ele indagou, diante da árvore onde balançava o velho alvo.
- Eu prefiro o risco desse amor - ela respondeu - a não saber que gosto tem o seu desafio. Não acertá-lo é um risco em si mesmo, mas a possibilidade do alvo é sempre uma porta para uma outra pergunta: "Por que não desejar?"...
wbl
Um comentário:
eu voto em correr riscos! Sempre! Sem riscos não há descobertas!
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