sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
LA FÊTE DU TEMPS
W.B. Leal
Um dia ela escreveu Eu te vejo sempre perto E ainda que o teu longe seja todo meu espólio Eu te guardo como uma chave Como uma carta Como uma coisa roubada... Ele agora sentia a impossibilidade de tocar as suas mãos sob as luvas do silêncio, mas lembrava que o tempo, como um vestido de festa feito de rendas e laços, não se apaga, não se apaga, não se apaga...
WBLog
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3 comentários:
A lembrança é uma forma de amor na contramão do tempo? Que seja...
Gosto muito da tessitura.
Adoro a forma como você fala sobre a ausência que insiste em estar presente...
Ps: Fui contraditória, não é mesmo?Rsrsrs
Beijos
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